Desde 1926, ano em que sobreveio o golpe militar que instituiu a Ditadura, registaram-se consideráveis mudanças na paisagem jornalística portuguesa, sendo de destacar dois processos: o da segmentação mediática, ocorrido quando o jornalismo encontrou, sucessivamente, na rádio e na televisão, novas plataformas de difusão de mensagens; e o da digitalização, que resulta, literalmente, da digitalização dos meios, dos processos e dos produtos jornalísticos.